

Que o olhar não se turve, se chorar
Que os ombros não se curvem, se pesar
Que o sorriso não esmoreça, se gelar
Que o meu passo não vacile, se doer
Que o sonho não desista, se sofrer
Que as mãos não se fechem, se perder
Que o medo não me vença, se vier
Que, enfim, o dia nasça devagar
E a lua, devagar, vá descansar
Que eu preciso de mim para viver
E não passo sem aquilo que sei ser.
 

 
 
 
 
 
 

 





 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 




 

 
Um comentário:
Muito legal seu blog
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