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Quero sempre lembrar que NÃO SOU terapeuta nem psicóloga, apenas uma artista plástica que adora ser ZEN, gosta de ajudar os outros e acredita firmemente que SOMOS TODOS UM!

Que ao sair daqui, você tenha ativado sua sensação de paz, harmonia e auto-confiança.

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... e até que nos encontremos de novo...

que Deus lhe guarde, serenamente,
na palma de Suas mãos!



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terça-feira, 12 de maio de 2009

Dia das Mães


Estive ausente bem na época mais deliciosa pra mim, o Dia das Mães! É que estive lambendo minha cria, apesar desta já estar com 18 anos ( não sei porquê mas mãe é tudo igual, filho não cresce nunca!)
Como recebi agora um texto muito bacana vou compartilhar com vcs pois achei muito lindo! Recebi do BLOG DO YLEN.
(http://espirito.blog.br/2009/05/10/blog-do-ylen-novos-rumos/)

Por Ana Cláudia Matos
(uma mãe que não desiste nunca)

Vamos acabar com essa história de DIA DAS MÃES.
Pra começo de conversa, mãe não tem dia, nem noite, nem folga, nem feriado, nem férias.
Trabalha de graça, 24 horas, todos os 365 dias, durante longos anos e morre sem se aposentar.

Tem sim, anos e anos de preocupação, aflição, angústia e taquicardia…
Tem também dias de alegria e descanso, principalmente quando eles, os anjinhos, estão dormindo ou de férias na casa da avó.
Brincadeira! Ser mãe é muito legal.

Dos segundos de perplexidade diante da descoberta de estar grávida, aos minutos intermináveis entre uma contração e outra, é praticamente um piscar de olhos de 9 meses.
Às vezes menos.

Tempo é algo relativo e abstrato na vida de uma mãe. Exige-se preparo físico e psicológico para
enfrentar a maior maratona da vida.
São dias de espera para ouvir, pela primeira vez, um lindo e sonoro mamã.
São provas de muita resistência com milhares de madrugadas sem dormir.

Começa a partir do primeiro enjôo, o primeiro chute na barriga, as contrações.
Depois do nascimento, nunca são 3 horas entre uma mamada e outra…

…vem a primeira cólica,
a primeira febre,
o primeiro dente que nasce,
a primeira doença infantil…,
até a primeira saída noturna e
as intermináveis esperas e rezas nas madrugadas para que nada de ruim aconteça.

São milhares de NÃO,
explicativos,
informativos,
ditos com brandura,
ternura,
mansidão,
rouquidão,
impaciência,
aos gritos e com eco.

São milhares de SIM …
você tem que estudar,
tem que tomar banho,
tem que comer tudo,
tem que dormir cedo,
tem que ficar de castigo,
tem que ser responsável,
tem que ter limites…
e por aí vai até o sim. tem que trabalhar…

São muitas teorias da educação e pouca prática na execução.
Tem mãe que erra tentando acertar e tem mãe que pensa que está certa, mas só faz errar.

Tem mãe, que utiliza a metodologia educacional de Piaget: começa falando, explicando, pedindo,
implorando… Mas quando esgota o verbo e a paciência, utiliza a técnica do Pinochet: gritando, mandando, xingando, batendo, se descabelando e literalmente perdendo a cabeça, o juízo, o humor…horas e dias em diversas fases que parecem nunca acabar.

Quem pode condenar as mães, por serem tão ansiosas, estressadas, implicantes, mandonas…
A palavra vida está atrelada à elas, sempre por um fio, por um cordão umbilical, de isolamento e proteção.
Filhos exigem das mães 100% de atenção, paciência, tolerância e dedicação.

Quando pequenos, elas são deusas, rainhas, bruxas e fadas encantadas, que com um beijo e um chazinho, curam todas as dores e males.
Quando eles crescem, elas deixam de ser mágicas e viram apenas mães, sem graça, que não sabem nada da vida e que possuem erros visíveis, apontados 24 horas, na forma de educar, de se vestir, de pensar, de falar, de viver e até de envelhecer.

Enquanto as mães, em sua quase totalidade, são doadoras, generosas, cheias de conselhos e de perdão… filhos, em sua maioria, são rebeldes, egoístas, cheios de respostas e ingratidão.

Um dia, algumas mães, acordam e percebem que os filhos cresceram e os deixam caminhar, cair e levantar sozinhos; outras se negam a enxergar e admitir que, além de carinho, orientação e educação, tudo que devem dar aos filhos, são raízes e asas.

Mas finalmente, chega o dia que os filhos acordam e descobrem, alguns precocemente, outros tardiamente… que um dia só é muito pouco pra reconhecer que MÃE, não importa se é loura, negra ou morena; alta, baixa, magra ou gorda; ignorante, culta, rica, pobre, carinhosa ou rude… ela é, e sempre será, o elo mais importante da vida.

Sem MÃE, jamais existiria o verbo SER.

Tem uns comerciais que não dá pra esquecer...







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