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... e até que nos encontremos de novo...

que Deus lhe guarde, serenamente,
na palma de Suas mãos!



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quinta-feira, 5 de março de 2009

Namorar depois dos cinquenta




Namorar depois dos cinquenta
(A. D.)


Em nossa idade, depois do meio século,
o amor já percorreu estradas, dobrou esquinas
e optou em encruzilhadas.

Eu que o diga!!!


Já errou,

já acertou,

já deslizou,


Já se arrependeu e, inevitavelmente, o tempo se foi


Viveu-se o amor, perdeu-se o amor,
alguns pelas mãos de Deus,
outros pelo enfraquecimento do viver a dois


Hoje o nosso olhar em direção ao amor
continua mais lindo,
pois na longa caminhada dos sentimentos,
aprendemos a somar, a dividir e a multiplicar,
sem chances de diminuir no conhecimento
do sentimento do amor.



O amor maduro chega de mansinho
e se aloja em nossa vida, sem tempo para acabar.



O caminhar a dois é mais sereno,
a cumplicidade existe,
o carinho é mais espontâneo,
não nos inibimos diante do querer,
a sintonia é completa e as lembranças são depositadas
no álbum das saudades, que guardamos,
de um tempo que não volta mais.



Namorar na nossa idade
é carregar a ternura no olhar.


O brilho é mais intenso,
a vontade de acertar é mais forte.


A construção do caminhar a dois
é a soma do querer,
é o encontro de duas almas aplaudidas
por dois corações que dividem a emoção de amar.



As pequeninas atitudes,
os gestos e os detalhes são os alimentos
que sustentam este amor.



Viver a dois é a alegria da companhia,
do chamego dengoso, dos beijos ainda calientes,
dos insinuantes olhares quando o desejo se manifesta
e a promessa no olhar de que em todo amanhecer,
será o mais belo bom dia entre dois seres
que encontraram o amor.



Amar nunca é demais.
Feliz daquele que tem um enorme coração, capaz de amar e acima de tudo
saber ser amado.



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