do meu Templo Interior
e me embalar nos braços
da solidão Cósmica.
Aquecer meu coração
na luz do sol
e entregar-me à maciez
das espumas do infinito.
Sinto o frio dos desabrigados,
a indiferença
dos que se distanciam de minhas recordações.
No Santuário do meu Ser
vou viver as emoções
dos que ficaram ancorados
em meu coração.
Reviver os meus antigos
e intensos instantes...
na música...
na poesia...
nos sonhos...
e esculpir
a imagem mais forte
que há em mim.
Um comentário:
Lindo, lindo o poema e a mensagem.
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Bjs,
Maria Luiza
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