Sal é ótimo para tirar mau cheiro dos sapatos e manter a cor das roupas
Também pode ser usado para esterilizar esponjas e pias na cozinha, além de limpar sofás e tapetes. Confira os usos diferentes para esse alimento.
Você consegue imaginar uma utilidade para o sal que não seja a de temperar os alimentos? O sal é ótimo para tirar o mau cheiro dos sapatos e para limpar a esponja de cozinha e a pia.
Sabe aquela água que você esquece empoçada debaixo do escorredor de pratos? É um local ideal para os mosquitos depositarem ovos, inclusive o Aedes aegypti. Espalhar sal nesses cantos ajuda a matar as larvas.
Ainda na cozinha, esponja sempre com cara de nova. Depois de lavada em água corrente, mergulhe em uma solução de 200 ml de água e uma colher de sopa de sal. Ela fica esterilizada.
Na descoberta sobre a versatilidade do sal, chega-se à sala. O sal pode fazer bem também aos produtos eletrônicos. O aliado é o sal grosso em um pratinho raso. Ao lado da televisão e do computador, ele absorve a umidade e evita a oxidação.
No sofá, sal comum para desidratar larvas de pulga. Isso também vale para o carpete. Retire com o aspirador de pó meia hora depois.
Na lavanderia, ele também exibe seus poderes. Impede que a roupa tingida na fábrica fique desbotada. “A água tem a tendência de dissolver o corante que foi colocado na peça em sua fabricação. Para evitar que isso ocorra, coloque uma colher de sopa de sal na lavagem, em todo o processo de lavagem da máquina de lavar, em 10 litros de água. A água deixa de ser um solvente e passa a ser uma solução, que vai bloquear a ação química que iria ocorrer. Vai deixar a roupa bonita por mais tempo e não perde mais a cor”, explica Etienne Amorim, professora de economia doméstica.
Se o problema é mau cheiro no sapato, sal nele. Por meia hora. Evita a proliferação daquelas bactérias que fazem a gente morrer de vergonha quando tira o tênis.
“O sal é um produto que todo mundo tem em casa e é um alimento muito barato. Utilizando essas orientações, a pessoa vai ter mais qualidade de vida, evitando gastos desnecessários no futuro”, conclui Etienne.
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