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Que ao sair daqui, você tenha ativado sua sensação de paz, harmonia e auto-confiança.

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... e até que nos encontremos de novo...

que Deus lhe guarde, serenamente,
na palma de Suas mãos!



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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Passei por esta experiência hoje! Incrível! Por causa de um serviço grande que peguei! Como é impressionante a sincronia do Universo... Eu estava mesmo precisando ler isto!!!
"Brigada" Marli, minha doce amiga!


Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha.
A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo,
dez vezes o tamanho dela.
A formiga a carregava com sacrifício.

Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça.

Quando o vento batia, a folha tombava,
fazendo cair também a formiga.

Foram muitos os tropeços, mas nem por isso
a formiga desanimou de sua tarefa.
Eu a observei e acompanhei, até que chegou
próximo de um buraco, que devia ser
a porta de sua casa.

Foi quando pensei:
“Até que enfim ela terminou seu empreendimento”.
Ilusão minha. Na verdade, havia apenas
terminado uma etapa.

A folha era muito maior do que a boca do buraco,
o que fez com que a formiga a deixasse do lado
de fora para, então, entrar sozinha.
Foi aí que disse a mim mesmo:

“Coitada, tanto sacrifício para nada.”

Lembrei-me ainda do ditado popular:
“Nadou, nadou e morreu na praia.”
Mas a pequena formiga me surpreendeu.
Do buraco saíram outras formigas,
que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.

Elas pareciam alegres na tarefa.
Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido,
dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam
todos dentro do buraco.

Imediatamente me peguei pensando em minhas
experiências. Quantas vezes desanimei diante
do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho
da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.

Invejei a persistência, a força daquela formiguinha.

Naturalmente, transformei minha reflexão em
oração e pedi ao Senhor:

Que me desse a tenacidade daquela formiga,
para “carregar” as dificuldades do dia-a-dia.
Que me desse a perseverança da formiga,
para não desanimar diante das quedas.

Que eu pudesse ter a inteligência,
a esperteza dela,
para dividir em pedaços o fardo que,
às vezes, se apresenta grande demais.
Que eu tivesse a humildade
para partilhar com os outros
o êxito da chegada,
mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.

Pedi ao Senhor a graça de, como aquela formiga,
não desistir da caminhada, mesmo quando
os ventos contrários me fazem
virar de cabeça para baixo,
mesmo quando, pelo tamanho da carga,
não consigo ver com nitidez
o caminho a percorrer.


A alegria dos filhotes que, provavelmente,
esperavam lá dentro pelo alimento,
fez aquela formiga esquecer e
superar todas as adversidades da estrada.

Após meu encontro com aquela formiga,
saí mais fortalecido em minha caminhada.

Agradeci ao Senhor por ter colocado aquela formiga
em meu caminho ou por me ter feito passar
pelo caminho dela.

Sonhos não morrem,

apenas adormecem

na alma da gente.

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