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Que ao sair daqui, você tenha ativado sua sensação de paz, harmonia e auto-confiança.

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... e até que nos encontremos de novo...

que Deus lhe guarde, serenamente,
na palma de Suas mãos!



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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Sonata ao Luar
Ludwig van Beethoven








Há momentos em que a dor é tanta que não sabemos onde mais nos apegar, e pensamos em desistir...


Foi o que ocorreu com um dos mais reconhecidos compositores de todos os tempos, Ludwig Van Beethoven, nascido em 16 de dezembro de 1770 nesta casa coral, na cidade de Bonn, Alemanha, e falecido em 1827, em Viena, Áustria.

Subjugado por um pai despótico que o obrigava a levantar de madrugada para tocar piano, Beethoven teria motivos suficientes para repudiar a carreira musical.

Aos 13 anos foi obrigado a abandonar a escola para sustentar a casa, até que o conde Waldstein decidiu investir na carreira do jovem talentoso.


Seu pai era um músico medíocre e frustrado, e depois de transformar-se em alcoólatra contumaz, veio a falecer na rua...

Aos 17 anos de idade, Beethoven ficou órfão de mãe; seu irmão biológico nunca o ajudou, e ainda muito jovem começou a sentir os primeiros sintomas de uma surdez progressiva.

Em 1792 mudou-se para Viena, onde Mozart, anos antes, ao ouvi-lo já havia reconhecido o talento prodigioso de Beethoven, proferindo a célebre frase:

“Não o percam de vista, um dia há de dar o que falar”.

Mas o avanço da surdez mergulhou Beethoven em profunda crise de depressão, que o levou a elaborar suicídio.

Foi quando, então, redigiu o testamento “d’Heiligenstadt”.


E foi nesta casa que Beethoven escreveu, em 1802, a carta que a posteridade nomeou
“Testament d’Heiligenstadt”, e na qual ele confessou sua surdez.


Contudo, em vez de se matar, Beethoven preferiu “agarrar o destino pela garganta”.

Mesmo com o agravamento da doença, compôs algumas de suas mais belas obras.

“Parecia-me impossível deixar o mundo antes de ter dado a ele tudo o que ainda germinava em mim”, declarou também.

No ano de 1801, ele dedicou à condessa Giulietta Guicciardi, sua aluna, a maravilhosa
Sonata ao Luar Op.27, no. 2, em 3 movimentos: Adagio sostenuto
Allegretto
Presto Agitato

Foi por essa ocasião que, momentaneamente enamorada de Beethoven, ela pintou seu retrato, e ele o guardou por toda sua vida.

Pouco tempo depois, casou-se com outro...

Depois de se desiludir com Giulietta e com outros casos de amor mal sucedidos, tornou-se, então, um solteirão convicto.

"Beethoven casou-se com sua música", sugere o biógrafo Lewis Lockwood.

Na última década de vida, já completamente surdo, Beethoven gastava suas noites de solidão pelas tavernas e vestia-se como um maltrapilho.

Os pulmões estavam seriamente comprometidos, o fígado dissolvia-se no álcool, o reumatismo e as dores de cabeça não lhe davam paz dia e noite.

Hoje, 2 Pfarrplatz, à época esta foi a casa - Schlöglisches Haus – em que Beethoven se hospedou desde o início do verão de 1817, enquanto trabalhava sua última sinfonia.

Finalmente, no dia 7 de maio de 1824, Beethoven assistiu a seu derradeiro e maior triunfo: foi efusivamente aplaudido durante a execução de sua Nona Sinfonia no Teatro de Viena.

A orquestra teve por regente Michael Umlauf, diretor musical do teatro, e a Beethoven – depois de dissuadido da regência pelo estado implacável de sua surdez –
foi destinado um lugar especial junto ao maestro.




A Sonata ao Luar é a música para o Raio da Verdade e da Cura

Conforme diz Saint Germain nas Pérolas de Sabedoria, vol.13, n.8, 1970 :

“Eu alerto a todos que procuram ser verdadeiramente alquimistas
do espírito a procurar as músicas clássicas dos maiores compositores do mundo, de Beethoven, Bach, Chopin, Haydn, Handel, Wagner, Liszt, Mozart, Mendelssohn, Mahler, e muitos outros que têm sido autorizados pela Fraternidade Branca para trazer a música das esferas”.


“Os Mestres prestam ajuda quando “entramos” em sintonia, através de músicas que têm em sua composição as Notas-Chave dos Mestres, Chamas e Templos”.
(Djwal Kuhl)




“A música pode fazer pela alma o que nenhuma atividade

perceptível aos sentidos pode realizar.”

(El Morya)


Feche os olhos....

Procure sentir a energia da melodia...

Inspire e sinta a Energia de Cura preenchendo cada partícula de seus corpos físico, etérico, emocional e mental.

Permaneça assim por alguns minutos...


Adaptação feita do original
“ Beethoven-Heiligenstadt.pps”

Segue abaixo uma Apresentação em Power Point com este texto e imagens belíssimas.
Espero que abra.



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