Brigada meu querido amigo!
Aproveito pra colocar aqui meu último trabalho, homenagem ao Deus Hindú GANESH neste dia 28 dedicado a Ele.

SEJA MIL VEZES BEM VINDO!!!
AQUI e no meu SITE:
http://www.guidhacappelo.com/
Emails para: guidha.cappelo7@gmail.com
MUITO ALÉM DE MIM é um Portal de Arte e Luz que dedico a todos, pra que seja uma fonte de energia onde você possa encontrar respostas, caminhos, ânimo, paz, algo que possa lhe ajudar a enfrentar as tempestades e desafios da vida.
Quero sempre lembrar que NÃO SOU terapeuta nem psicóloga, apenas uma artista plástica que adora ser ZEN, gosta de ajudar os outros e acredita firmemente que SOMOS TODOS UM!
Que ao sair daqui, você tenha ativado sua sensação de paz, harmonia e auto-confiança.
... e até que nos encontremos de novo...
que Deus lhe guarde, serenamente,
na palma de Suas mãos!
Tarô da Transformação48. Desafio | |
|
| |
|
No momento em que você se torna avarento, fica fechado para o fenômeno fundamental da vida: a expansão, o compartilhar.
Quando começa a se apegar a coisas, você perde o alvo de vista -- simplesmente perde. Porque as coisas não são o alvo: você, o seu ser interior, é que é o alvo -- não uma bela casa, mas a sua beleza; não dinheiro em abundância, mas a sua riqueza; não coisas demais, mas um ser aberto, disponível a milhões de coisas.
Osho Ancient Music in the Pines Chapter 2
Comentário:
Esta mulher levantou uma fortaleza à sua volta, e fica agarrada a tudo o que tem, a tudo o que considera seu tesouro. Ela acumulou tanto para se enfeitar -- inclusive penas e peles de criaturas vivas -- que, no seu empenho, ela de fato ficou mais feia.
Esta carta nos desafia a examinar aquilo a que estamos nos apegando e o que possuímos de tão valioso que precise ser protegido por uma fortaleza. Não é preciso que seja muito dinheiro na conta, nem uma caixa repleta de jóias -- poderia ser algo tão simples como compartilhar o nosso tempo com um amigo, ou assumir o risco de expressar o nosso amor por outra pessoa. Igual a um poço que é selado e se torna estagnado pela falta de uso, os nossos tesouros ficam embaçados e sem proveito se nos recusamos a compartilhá-los. Independente daquilo a que esteja se apegando, lembre-se de que não poderá levar isso consigo. Desapegue-se, e sinta a liberdade e a expansão que o compartilhar é capaz de proporcionar.
Um homem muito rico morreu e foi recebido no céu. O anjo guardião levou-o por várias alamedas e foi lhe mostrando as casas. Passaram por uma linda casa com belos jardins. O homem perguntou: Estava ansioso por vê-la. Nisso, o anjo parou diante de um barraco construído com tábuas velhas e podres. - O material é selecionado e enviado por vocês mesmos. - Você só enviou isso!
Cada gesto de amor e partilha é um tijolo com o qual construímos nossa evolução. Tudo se decide por aqui mesmo, nas escolhas e atitudes de cada dia. É importante nós pensarmos a respeito de nossos valores, atitudes e ações, para que, mais tarde, não venhamos a sofrer pelas conseqüências de nossos erros... Tenha muita paciência e sabedoria diante dos problemas e muita força e garra diante dos obstáculos.
|
Tarô da Transformação55. Sexo | |
|
| |
|
Num momento estava lá, no momento seguinte desapareceu. Em determinado momento, estamos aqui, e em outro momento já passamos. E por este simples momento, quanta confusão nós armamos -- quanta violência, ambição, luta, conflito, raiva, ódio.
Apenas por um momento tão breve! Estamos tão-somente aguardando o trem na sala de espera de uma estação, e criando tanta confusão! Brigando, machucando-nos uns aos outros, tentando possuir, tentando comandar, tentando dominar -- quanta política! Então, o trem chega, e você se foi para sempre.
Osho Take it Easy, Volume 1 Chapter 13
Comentário:
A figura desta carta apresenta-se completamente coberta por uma armadura. Apenas se vê o seu olhar de cólera, e o branco dos nós das mãos fechadas. Olhando a armadura mais de perto, você pode ver que ela está coberta de botões, prontos para detonar se alguém apenas roçar neles. No plano de fundo aparece a sombria seqüência das imagens que passam pela mente desse homem -- duas figuras lutando por um castelo.
Um temperamento explosivo ou a raiva reprimida, escondem com freqüência um profundo sentimento de dor. Nós achamos que, espantando os outros para longe, poderemos evitar ser machucados ainda mais. Na verdade, acontece exatamente o inverso. Ao cobrir nossas feridas com a armadura, estamos impedindo que elas sejam curadas. Ao agredir os outros, impedimos a nós mesmos de receber o amor e o alimento afetivo de que precisamos.
Se esta descrição parece corresponder ao seu caso, então está na hora de parar de brigar. Existe muito amor à sua disposição, basta deixá-lo entrar! Comece por perdoar a si mesmo: você merece.
"Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre parecem personagens de Lope de Vega.
Às vezes um galo canta. Às vezes um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar; cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz."
Com abraços, porque é a melhor forma do beijo tocar o coraçao!!!!!
Aprenda a se desapegar e livre-se de qualquer sofrimento!
Convidado
* Eduardo Machado *
Praticante e professor de Meditação, possui experiência monástica no Templo Budista de
Fo Guang Shan, em Taiwan, onde foi ordenado Monge Budista.
Vamos falar de felicidade, relacionamentos livres de apego, meditação, como ser "zen" e, sobretudo, como amar sem sofrer!
Desapegue-se e simplesmente ame!
Por Rosana Braga
É verdade que todos nós temos certo grau de neurose, insegurança e até fases em que a auto-estima fica comprometida. Por isso mesmo, tantas vezes as relações amorosas se tornam pesadas, tensas e até doentes.
Cada um se defende como sabe, seja agredindo e culpando o outro, seja ignorando a situação ou procurando medidas paliativas. Algumas pessoas se defendem “para dentro”, calando-se, chorando, sentindo-se reféns de uma situação com a qual não sabem lidar. Outras explodem, falam tudo o que devem e o que não devem e mais tumultuam do que propõem uma solução.
Raramente, conseguimos ponderar os fatos, considerar os erros de forma justa e equilibrada e rever atitudes, sugerindo um novo jeito de sentir os sentimentos. Parece redundante esta expressão – jeito de sentir os sentimentos – mas é a maneira como sentimos cada um dos sentimentos que nos invadem que determina nossas escolhas e faz com que nos comportemos de modo maduro ou infantil, amoroso ou egoísta.
Porém, o caos se instala especialmente no momento em que nos sentimos “donos” do outro, donos da relação, donos da instituição formada em nome de um amor que ninguém mais sabe onde mora, porque cedeu lugar ao apego.
Apego é um veneno e, infelizmente, a maioria de nós já está absurdamente envenenada por este sentimento. Apegamo-nos tão facilmente às pessoas, às coisas, aos lugares, às situações, à rotina, à indisciplina... Confundimos tão facilmente apego com amor.
Acreditamos tão facilmente que o outro pode ser um analgésico para nossas dores, um preenchimento para o nosso vazio ou ainda, paradoxalmente, a causa de todo o nosso sofrimento... e assim, desperdiçamos nossos dias investindo em relações doentes, em sentimentos que amarram, que submetem, que pedem muito mais do que oferecem, que subtraem muito mais do que presenteiam.
Perdidos em contra-sensos particulares, acreditamos que o outro é nosso e, tantas vezes, que também nós somos do outro. Como se fôssemos passíveis de posse. Não somos – nem nós e nem o outro, sobretudo porque existimos genuinamente no singular; jamais no plural, por mais que eu acredite fundamentalmente na evolução através de dois corações compartilhados.
Portanto, num deslize de percepção, caímos numa armadilha tecida por nós mesmos e nos afogamos numa tempestade que é pessoal, que é interna, da qual só podemos nos salvar se, enfim, resgatarmos a consciência de que estamos – e só permanecemos – onde queremos, onde certamente ganhamos algo, ainda que este ganho seja, antes, profundas e graves perdas!
Felizmente, não existem perdas irreparáveis, até porque em cada perda existe sempre a oferta de um impagável aprendizado. O irreparável incide somente sobre a estagnação, a insistência diante da dor, a recusa em transformar-se, em superar-se.
“À que ou à quem estamos nos apegando?”. Segure-se em si mesmo e descubra que é aí – e somente aí – dentro de você, que está o seu chão, que estão as suas ferramentas, as suas possibilidades, a sua única probabilidade de sentir-se leve, desprendido de qualquer expectativa ou idealização que possa lhe roubar a identidade.
Solte-se das pessoas, solte-se das relações, solte-se dos sentimentos, todos eles. Vida, sentimentos e pessoas existem para serem vividos, sentidos e amados e não para que nos apeguemos a eles, para que acreditemos – inadvertidamente – que eles são nossos, são posses, são para sempre.
Você pode amar sempre, mas ainda assim o amor nunca será seu. Será de você para o mundo, para alguém, para muitas pessoas. O que você acha que é seu não é de ninguém, nem seu. E o que você sabe que não é de ninguém, pode ser seu, desde que você não tente segurar, apenas predisponha-se a sentir, viver, experimentar.
Se pudermos fazer isso com toda a intensidade de que somos capazes, talvez consigamos compreender o verdadeiro significado da palavra plenitude... em substituição à avassaladora palavra “apego”.
Desapegue-se do amor. Apenas ame!
Não perca! Participe ao vivo, acessando www.clictv.com.br ou enviando sua pergunta agora para caentrenos@clictv.com.br!Vale a pena ler este texto!!!Tarô da Transformação35. A Maestria dos Humores | |
|
Tinha que deixar aqui uma msg especial para uma amiga, mais que amiga, uma irmã que me enche o coração de alegria SEMPRE!
Parabéns Jô Dantas!
Cora Maria
A quem passar por aqui
Dou o que tenho
De mais precioso:
Meu carinho e
Meu tempo...